Nossos ensaios são um agito só... Estamos aprendendo a bater latas...
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Nossos ensaios acontecem nas segundas-feiras, às 18.30 horas, na Escola de Talentos. PARTICIPE!!!
MURAL DE RECADOS
Nossos ensaios acontecem nas segundas-feiras, às 18.30 horas, na Escola de Talentos. PARTICIPE!!!
Bem-vindo a nosso Blog!
Quem somos?
- Coral Infantil Municipal de Panambi
- Somos o Coral Infantil Municipal de Panambi, Município da Região Noroeste do RS. O grupo é formado por alunos das escolas municipais e estaduais do nosso Município e coordenado, atualmente pela Professora Marielli Costa Beber. Nossos ensaios acontecem nas segundas-feiras, às 18.30, no prédio Rudi Franke, Centro. Venha participar! “Canta, canta, minha gente, deixa a tristeza pra lá. Canta forte, canta alto, que a vida vai melhorar...”
Acreditando que a “ALMA DA EDUCAÇÃO É A EDUCAÇÃO DA ALMA” e que a MÚSICA é sinônimo de alegria, de aproximação entre as pessoas, de sintonia de idéias e aspirações, de liberação daquilo que sentimos, amamos e queremos, foi criado, em maio de 1997, o Coral Infantil Municipal que congrega crianças e adolescentes representantes das escolas das redes municipal, estadual e particular de nossa cidade.
Desde sua criação até os dias atuais, este Projeto, mantido pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Panambi, teve como responsáveis: Marlise Rodrigues, Henrique Pflüger e Marielli Costa Beber.
Desde sua criação até os dias atuais, este Projeto, mantido pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Panambi, teve como responsáveis: Marlise Rodrigues, Henrique Pflüger e Marielli Costa Beber.
COMENTÁRIOS
Muito querida "profe" Marielli.
Fiquei imensamente feliz e emocionada pelo Blog criado, contando sobre esse maravilhoso trabalho!!! Vou providenciar registros do início dessa linda história e ajudarei a divulgar o Blog entre os ex-coralistas. Parabéns e que Deus abençõe a todos.
Profe Marlise Rodrigues
Dirigente Cultural / 2008
Fiquei imensamente feliz e emocionada pelo Blog criado, contando sobre esse maravilhoso trabalho!!! Vou providenciar registros do início dessa linda história e ajudarei a divulgar o Blog entre os ex-coralistas. Parabéns e que Deus abençõe a todos.
Profe Marlise Rodrigues
Dirigente Cultural / 2008
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A música é, entre as formas de expressão humana, a mais completa. Nela, e através dela, o homem, independente da idade, coloca todas as suas emoções, sensações e percepções em relação a si mesmo e ao mundo. É, porém, na infância que a exploração dos sons das mais variadas naturezas assume relevante presença e importância.
As influências básicas decisivas sobre nossas vidas se exercem durante a primeira infância. Nesse importante período é que se formam a personalidade e a maioria das tendências para o futuro desenvolvimento do indivíduo. Por isso é importante o ato de cantar, de ouvir e de apreciar boas canções, para a formação da personalidade das crianças desde a mais tenra idade.
A musicalidade nos leva a uma sensibilidade maior, por isso, toda a criança tem o direito de participar de atividades de música, como o canto, as atividades rítmicas e de audição, de ter contato com instrumentos sonoros e experiências criadoras. Estou ciente de que tudo isso certamente promoverá o seu desenvolvimento integral e contribuirá para seu desenvolvimento musical.
Marielli Costa Beber
As influências básicas decisivas sobre nossas vidas se exercem durante a primeira infância. Nesse importante período é que se formam a personalidade e a maioria das tendências para o futuro desenvolvimento do indivíduo. Por isso é importante o ato de cantar, de ouvir e de apreciar boas canções, para a formação da personalidade das crianças desde a mais tenra idade.
A musicalidade nos leva a uma sensibilidade maior, por isso, toda a criança tem o direito de participar de atividades de música, como o canto, as atividades rítmicas e de audição, de ter contato com instrumentos sonoros e experiências criadoras. Estou ciente de que tudo isso certamente promoverá o seu desenvolvimento integral e contribuirá para seu desenvolvimento musical.
Marielli Costa Beber
Você conhece Panambi?
PANAMBI — CIDADE DAS MÁQUINAS NO
VALE DAS BORBOLETAS AZUIS
De uma verdadeira panapaná com borboletas azuis, surgiu, no século XVIII, PANAMBI, um nome tupi-guarani, que é PAN AMBI (Borboleta Azul). Essa panapaná, infelizmente, com o passar dos tempos, foi extinta pelos inúmeros caçadores nacionais, norte-americanos, austríacos, alemães e suecos, que se dedicaram a uma caça, devastante e com bons lucros, dessas borboletas multicores.
A denominação de Panambi sofreu várias mudanças, sendo primitivamente o povoado chamado de SALINA, em homenagem a um dos primeiros povoadores da região — o popular “Chico Saleiro”; ELSENAU, em honra à senhora Else Meyer, esposa do senhor Hermann Meyer; NEU WÜRTTEMBERG, que significa uma nova colônia da província de Württemberg, na Alemanha; TABAPIRÃ, que significa aldeia das casas de telhado vermelho; PINDORAMA, que significa Terra das Palmeiras.
A emancipação política de Panambi ocorreu em 15 de dezembro de 1954.
A história administrativa de Panambi, desde o evento da constituição da sua autonomia política-administrativa, contou com vários governantes — homens, que segundo os fatos registrados, contribuíram para o progresso dessa terra. Alguns fizeram parte do passado, outros são o presente... Walter Faulhaber — 1955 / 1959; Rudolfo Arno Goldhart — 1960 / 1963; Rudy Arno Franke — 1964 / 1973; Orlando Edílio Schneider — 1973 / 1977; Hermann Dietrich — 1978 / 1982; Orlando Edílio Schneider — 1983 / 1988; Delmar Hinnah — 1989 / 1992; Miguel Schmitt-prym — 1993 / 1996; Orlando Edílio Schneider — 1997 / 2000; Em 2001, assume novamente o Sr. Miguel Schmitt- Prym.
Panambi é conhecida por “CIDADE DAS MÁQUINAS”, cognome recebido em 1945.
Nos caminhos de nossa história vislumbramos datas e acontecimentos que a fizeram brilhante. Essa história foi construída com a participação de todos que nela estiveram presentes: homens, mulheres, famílias... desde o fazendeiro das Colônias até os mais ilustres personagens que protagonizaram as vivências da sociedade Panambiense.
VALE DAS BORBOLETAS AZUIS
De uma verdadeira panapaná com borboletas azuis, surgiu, no século XVIII, PANAMBI, um nome tupi-guarani, que é PAN AMBI (Borboleta Azul). Essa panapaná, infelizmente, com o passar dos tempos, foi extinta pelos inúmeros caçadores nacionais, norte-americanos, austríacos, alemães e suecos, que se dedicaram a uma caça, devastante e com bons lucros, dessas borboletas multicores.
A denominação de Panambi sofreu várias mudanças, sendo primitivamente o povoado chamado de SALINA, em homenagem a um dos primeiros povoadores da região — o popular “Chico Saleiro”; ELSENAU, em honra à senhora Else Meyer, esposa do senhor Hermann Meyer; NEU WÜRTTEMBERG, que significa uma nova colônia da província de Württemberg, na Alemanha; TABAPIRÃ, que significa aldeia das casas de telhado vermelho; PINDORAMA, que significa Terra das Palmeiras.
A emancipação política de Panambi ocorreu em 15 de dezembro de 1954.
A história administrativa de Panambi, desde o evento da constituição da sua autonomia política-administrativa, contou com vários governantes — homens, que segundo os fatos registrados, contribuíram para o progresso dessa terra. Alguns fizeram parte do passado, outros são o presente... Walter Faulhaber — 1955 / 1959; Rudolfo Arno Goldhart — 1960 / 1963; Rudy Arno Franke — 1964 / 1973; Orlando Edílio Schneider — 1973 / 1977; Hermann Dietrich — 1978 / 1982; Orlando Edílio Schneider — 1983 / 1988; Delmar Hinnah — 1989 / 1992; Miguel Schmitt-prym — 1993 / 1996; Orlando Edílio Schneider — 1997 / 2000; Em 2001, assume novamente o Sr. Miguel Schmitt- Prym.
Panambi é conhecida por “CIDADE DAS MÁQUINAS”, cognome recebido em 1945.
Nos caminhos de nossa história vislumbramos datas e acontecimentos que a fizeram brilhante. Essa história foi construída com a participação de todos que nela estiveram presentes: homens, mulheres, famílias... desde o fazendeiro das Colônias até os mais ilustres personagens que protagonizaram as vivências da sociedade Panambiense.
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“A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas, etc. Faz parte da educação desde há muito tempo.”
(Referencial curricular nacional para a educação infantil, 1998: 45)
(Referencial curricular nacional para a educação infantil, 1998: 45)
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